Documentário com autoria e realização de Jérémy Rozen que reabilita uma memória cultural francesa esquecida. Uma história entre duas margens, duas guerras, duas culturas... entre dois amores.
No final da Primeira Guerra Mundial, artistas afro-americanos fogem da segregação e instalam se em França, procurando a liberdade que não encontram no seu país. Nos Estados Unidos da América, apesar do envolvimento ativo na Guerra e da abolição da escravatura, os afro-americanos continuam a ser vítimas de discriminação racial.
O documentário de Jérémy Rozen conta a história de artistas afro-americanos, figuras icónicas como Josephine Baker, Sydney Bechet, o pintor Henry O?Tanner, o músico Eugene Bullard e Adélaide Hall, que se estabeleceram em Paris entre 1917 e 1931, onde puderam desfrutar da liberdade de expressão e desenvolveram um estilo inspirado em ambos os continentes.
Combinando imagens de arquivo, depoimentos de historiadores contemporâneos, artistas e escritores, a história desse abraço lendário entre a França dos famosos "années folles" e os artistas negros americanos que trouxeram o jazz, o charleston e inspiraram a arte negra e o cubismo.
As famosas "années folles" representam um ponto de viragem na luta dos negros americanos pelos Direitos Humanos e Paris desempenha um papel essencial no surgimento da cultura afro-americana.
Durante os anos vinte, uma efervescência criativa em todos os domínios está no ponto alto de todos os tempos, no entanto, os anos trinta testemunham uma crise económica sem precedentes com crescentes tensões internacionais e o surgimento do nacionalismo.
Este documentário segue as carreiras artísticas de figuras icónicas: Josephine Baker, Sydney Bechet e outras personalidades, como o pintor, Henry O"Tanner, o músico Eugene Bullard e o artista músico Adélaide Hall, combinando imagens de arquivo e contribuições de historiadores contemporâneos, artistas e escritores e procurando estabelecer a rota da transmissão afro-americana e o eco que gera ainda hoje.
No final da Primeira Guerra Mundial, artistas afro-americanos fogem da segregação e instalam se em França, procurando a liberdade que não encontram no seu país. Nos Estados Unidos da América, apesar do envolvimento ativo na Guerra e da abolição da escravatura, os afro-americanos continuam a ser vítimas de discriminação racial.
O documentário de Jérémy Rozen conta a história de artistas afro-americanos, figuras icónicas como Josephine Baker, Sydney Bechet, o pintor Henry O?Tanner, o músico Eugene Bullard e Adélaide Hall, que se estabeleceram em Paris entre 1917 e 1931, onde puderam desfrutar da liberdade de expressão e desenvolveram um estilo inspirado em ambos os continentes.
Combinando imagens de arquivo, depoimentos de historiadores contemporâneos, artistas e escritores, a história desse abraço lendário entre a França dos famosos "années folles" e os artistas negros americanos que trouxeram o jazz, o charleston e inspiraram a arte negra e o cubismo.
As famosas "années folles" representam um ponto de viragem na luta dos negros americanos pelos Direitos Humanos e Paris desempenha um papel essencial no surgimento da cultura afro-americana.
Durante os anos vinte, uma efervescência criativa em todos os domínios está no ponto alto de todos os tempos, no entanto, os anos trinta testemunham uma crise económica sem precedentes com crescentes tensões internacionais e o surgimento do nacionalismo.
Este documentário segue as carreiras artísticas de figuras icónicas: Josephine Baker, Sydney Bechet e outras personalidades, como o pintor, Henry O"Tanner, o músico Eugene Bullard e o artista músico Adélaide Hall, combinando imagens de arquivo e contribuições de historiadores contemporâneos, artistas e escritores e procurando estabelecer a rota da transmissão afro-americana e o eco que gera ainda hoje.
Versão legendada em português (disponível apenas até dia 21 de Dezembro no RTPlay)
Versão original, em francês (sem legendas).
Ficha Técnica
Título Original: J´Ai Deux Amours
Realização: Jérémy Rozen
Produção: Tangaro, France 5, France Ô
Autoria: Jérémy Rozen
Música: Antoine Furet e Benjamin Farley
Ano: 2016
Duração: 52 minutos