quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Entrevista com Anarka
ANARKA
foto por Thi Prado @sr.pradothi
foto por Thi Prado @sr.pradothi
Entrevista à artista de Hip-Hop brasileira Anarka.
O movimento Hip Hop é concebido como um movimento de resistência, e
principalmente de denúncia contra a figura do opressor. Sim, existem
vertentes que não pautam nada disso em suas letras, mas implicitamente
levam consigo, o movimento em si leva esse pilar junto dele, ou pelo
menos deveria.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Artigos de Marissa Moorman sobre o "kuduro"

Marissa Moorman
https://muse.jhu.edu/article/563478
http://www.buala.org/pt/palcos/angolanidade-revisited-kuduro
https://www.cambridge.org/core/journals/african-studies-review/article/div-classtitleanatomy-of-kuduro-articulating-the-angolan-body-politic-after-the-wardiv/32194C5B593D85C9ADC2D8E0CC312E62
https://history.indiana.edu/faculty_staff/faculty/moorman_marissa.html
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Images D'Orient de Sando Kancheli

Images D'Orient
Um filme de Sandro Kancheli
O escultor sírio Nizar Ali Badr grava a história dos refugiados do seu país usando seixos de uma praia local. A sua arte tornou-se fonte de inspiração para um filme único - um conceito do violinista letão Gidon Kremer, que pediu a Sandro Kancheli, realizador geórgio de cinema de animação, para trazer à vida as figuras de pedra, acompanhadas pela sua música.
Um filme de Sandro Kancheli
O escultor sírio Nizar Ali Badr grava a história dos refugiados do seu país usando seixos de uma praia local. A sua arte tornou-se fonte de inspiração para um filme único - um conceito do violinista letão Gidon Kremer, que pediu a Sandro Kancheli, realizador geórgio de cinema de animação, para trazer à vida as figuras de pedra, acompanhadas pela sua música.
Crítica da imagem eurocêntrica
Ella Hoat e Robert Stam, Crítica da imagem eurocêntrica. Multiculturalismo e representação.
(livro em PDF)
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Livros de Stuart Hall: Identidade e representação cultural
Stuart Hall, Representation. Cultural representation and signifying practices, London, The Open University, 1997.
Stuart Hall, A identidade Cultural na pós-modernidade, Rio de Janeiro, 1992.
Espectáculo "(Des)Construção" da Companhia de Dança Contemporânea de Angola em Lisboa
CDC Angola em LISBOA | (Des)Construção | Teatro da Comuna |
Novembro | Quinta, dia 23 - 21h30 | Sexta, dia 24 - 21h30 | Sábado, dia 25 - 21h30 |
Domingo, dia 26 - 17h00
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Congresso Internacional: Angola: os legados do passado, os desafios do presente | 14 e 15 de Novembro
O Centro de História da Universidade de Lisboa, o Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto, o Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL e o Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa organizam o Congresso Internacional Angola: os legados do passado, os desafios do presente
Quinze anos volvidos sobre o fim da sua longa guerra civil, Angola permanece um campo de estudos desafiante para a história e as ciências sociais, conforme se pode verificar pela recente publicação de várias monografias sobre a trajectória histórica desde o período pré-colonial ao boom económico pós 2002. Ainda assim, são muitas as interrogações. Por exemplo, a eleição presidencial anunciada para Agosto de 2017 poderá representar um novo ciclo político? Ou, independentemente desta eleição, permanecerá a actual configuração política e social? No mesmo sentido, haverá uma continuidade no modelo económico?
Este será, portanto, um momento oportuno para se promover uma reflexão, quer da perspectiva histórica, quer das ciências sociais, acerca de Angola. No processo de construção do país independente, de que modo pesaram os lastros do passado? Em que medida os avanços e os constrangimentos poderão ser imputados ao colonialismo ou em que medida derivam das contingências e das políticas desenhadas após a independência? Ou, ainda, como é que o ambiente externo e a inserção de Angola na economia mundial têm condicionado ou poderão contribuir para o desenvolvimento económico?
Nesta Conferência multidisciplinar pretendem-se balanços da história e de outros campos do saber acerca de Angola aliados à reflexão sobre o devir do país. O objetivo da Conferência é abrigar debates sobre novos objectos e perspectivas sobre a história política, económica e cultural de Angola, revisitando questões consagradas pela historiografia, e abordar temas e problemáticas relevantes para a Angola do presente.
Interrogando a identidade - Homi K. Bhabha
Ler Fanon é vivenciar a noção de divisão que prefigura - e fende - a emergência de um pensamento verdadeiramente radical que nunca vem à luz sem projetar uma obscuridade incerta. Fanon é o provedor da verdade transgressiva e transicional. Ele pode ansiar pela transformação total do Homem e da Sociedade, mas fala de modo mais eficaz a partir dos interstícios incertos da mudança histórica: da área de ambivalência entre raça e sexualidade, do bojo de uma contradição insolúvel entre cultura e classe, do mais fundo da batalha entre representação psíquica e realidade social. Sua voz é ouvida de forma mais clara na virada subversiva de um termo familiar, no silêncio de uma ruptura repentina: "O negro não é. Nem tampouco o branco". A incómoda divisão que quebra sua linha de pensamento mantém viva a dramática e enigmática sensação de mudança. Aquele alinhamento familiar de sujeitos coloniais - Negro/Branco, Eu/Outro - é perturbado por meio de uma breve pausa e as bases tradicionais da identidade racial são dispersadas, sempre que se descobre serem elas fundadas nos mitos narcisistas da negritude ou da supremacia cultural branca. É esta pressão palpável da divisão e do deslocamento que leva a escrita de Fanon para a extremidade das coisas - a extremidade cortante que não revela nenhuma iluminação última mas, em suas palavras, "expunha uma declividade completamente nua de onde pode nascer uma autêntica sublevação".
[O texto completo aqui.]
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Aula com Manuela Ribeiro Sanches - 7 de Novembro de 2017
Amanhã, dia 7 de Novembro, a aula de Comunicação Intercultural vai ser diferente.
Será apresentado o projecto de investigação "On Violence: a representação da violência nas literaturas africanas de língua portuguesa", coordenado pela Prof.ª Doutora Ana Paula Tavares.
Teremos também o privilégio da presença da Professora Doutora Manuela Ribeiro Sanches, professora aposentada da FLUL, que falará sobre as questões da violência, do pós-colonialismo e do decolonialism, elaborando um resumo e uma reflexão sobre a matéria dada até ao momento.
Os alunos devem aproveitar esta oportunidade única, junto de uma das grandes estudiosas do fenómeno da Interculturalidade, para esclarecerem dúvidas e envidarem comentários sobre as questões levantadas nas aulas.
Deixamos aqui o link para o texto da sua autoria intitulado "Franz Fanon. A violência do mundo. A violência da palavra".
Será apresentado o projecto de investigação "On Violence: a representação da violência nas literaturas africanas de língua portuguesa", coordenado pela Prof.ª Doutora Ana Paula Tavares.
Teremos também o privilégio da presença da Professora Doutora Manuela Ribeiro Sanches, professora aposentada da FLUL, que falará sobre as questões da violência, do pós-colonialismo e do decolonialism, elaborando um resumo e uma reflexão sobre a matéria dada até ao momento.
Os alunos devem aproveitar esta oportunidade única, junto de uma das grandes estudiosas do fenómeno da Interculturalidade, para esclarecerem dúvidas e envidarem comentários sobre as questões levantadas nas aulas.
Deixamos aqui o link para o texto da sua autoria intitulado "Franz Fanon. A violência do mundo. A violência da palavra".
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
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